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A mostrar mensagens de 2017

17.24 - Is that alright?

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Já não ouvia esta música há mesmo muito tempo e ouvi-la hoje fez-me voltar atrás no tempo e estabelecer uma comparação entre o antes e o agora. No tempo do "antes" surgem memórias relacionadas com uma amizade que ainda perdura. Está diferente do que já foi, mas ainda existe, creio eu, mesmo que seja algo com contornos mais ténues. Essas memórias ficaram associadas a esta e a outras músicas que compõem a banda sonora de uma etapa, de uma fase da vida, de uma parte do caminho que foi percorrido e que fez parte do trajecto até ao local e tempo presente , faz igual m ente parte deste espaço semi-esquecido onde, de tempos a tempos, vou deixando algumas palavras. Voltando ao hoje, mais especificamente ao dia de hoje que por acaso assinala a chegada do Inverno, assinala também uma fase de momentos ou situações de vida mais desagradáveis. M enciono-as não por se referirem directa mente à m inha pessoa , mas sim a pessoas próximas, ou que deviam ser mais próximas, minimame nte

17.23 - Memórias de um Amigo Imaginário - Mathew Dicks

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Memórias de um Amigo Imaginário apresenta-nos o pequeno Max, uma criança autista que tem um amigo imaginário que se chama Budo. O livro tem uma história mais ou menos leve, depende do ponto de vista. Penso que em termos gerais o autor soube manter um equilíbrio entre todos os aspectos ou tópicos que fazem parte deste livro como é o caso do autismo e as diversas coisas que estão associadas a essa condição e também o soube fazer em relação à história ou acção que se desenrola e que acaba por ser o ponto central do livro. Não existe nesse livro o "problema" de haver uma descrição exagerada das coisas ou dos seus temas, pois isso por vezes torna os livros entediantes. Aqui não era preciso esse tipo escrita e acho que é um factor a favor deste livro. O livro anterior que eu li (meu post anterior) deixou-me com expectativas que não foram "satisfeitas" e com este aconteceu algo semelhante, ou seja, alguém dizia que não esperava que a história seguisse no caminho qu

17.22 - O Luto é a Coisa com Penas - Max Porter

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Li este pequeno livro recentemente e embora não tenha sido um mau livro, infelizmente também não foi, na minha opinião claro, nada de surpreendente.  Talvez eu tenha ficado com demasiadas expectativas em relação ao mesmo e isso deveu-se à leitura de alguns comentários e opiniões que se encontra pelo mundo da Internet relacionados com o livro. Não quero com isto dizer que as pessoas que falam muito bem do livro estejam erradas, pois como sabemos, a leitura, e o prazer de ler um livro, é algo muito subjectivo. Uma coisa importante na leitura de opiniões e comentários é sabermos filtrar as mesmas e perceber se estas são de pessoas que têm gostos ou preferências de leitura semelhantes às nossas. O risco de desilusão é menor se conseguirmos ter isso por base! Há na mesma o risco de não gostarmos do livro, mas pelo menos as hipóteses de gostarmos são maiores. Porque é que não gostei deste livro o suficiente?  Acho que a primeira resposta seria ... devido ao facto de achar que, até c

17.21 - Últimas reminiscências

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Nesse momento revejo as últimas reminiscências de um tempo restrito, já devorado por si próprio, que embora pareça ter sido curto e de certa forma ignorado, repercute-se de forma intensa por partes de um ser que vive mais aquilo que imagina do que a sua própria existência. Esse ser que vive temporariamente nessa realidade imaginada, dotada de ideias sem raízes, ideias que desvanecem em si próprias porque são ideias isoladas, que não têm alimento que lhes permita padecer. Esse Ser que espera que essas últimas reminiscências tenham a chave para fechar a cadeado desse mundo paralelo, fazendo com que a tristeza que tende em ser teimosa, querendo quebrar barreiras e distorcer a realidade,  fique do lado de lá . Sei, ou quero pensar que sei, que ficarás nesse paralelismo, mas como na realidade não existes, quer dizer que não ficarás em parte nenhuma. É uma boa conclusão, embora não perceba é porque motivo a alma se sente sobrecarregada de uma mágoa e frustração, semelhante a sentimento

17.20 - Show me Love

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Por vezes o silêncio de uma música (e de uma voz) faz toda a diferença...

17.19 - Depois da tempestade

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Não se trata de uma tempestade que tenha sido noticiada e para a qual tenha havido, portanto, a oportunidade de preparação para a sua chegada e principalmente para a sua passagem.  Deixei a casa desprotegida, à tua mercê, e sem que me apercebesse, foste surgindo lentamente, mesmo que inocentemente, na tua natural maneira de ser. Fui-me aos poucos apercebendo que ia ter que abraçar as consequências, pois até mesmo isso ignorava já que pensava que podia permanecer confiante, não me preocupar com os danos da tua passagem, mas infelizmente a natureza tem destas coisas e as suas consequências são sempre mais devastadoras quando nos apanha despercebidos/desprevenidos.  Valerá a pena culpar-te?! Creio que não.  Tenho de aproveitar a energia para recompor as coisas, por a casa em ordem, apanhar os cacos, e tentar, lentamente, fazer com que a normalidade regresse.  É certo que há coisas que dificilmente se conseguem esquecer ou ignorar, sobretudo quando ficamos com a cabeça a matutar n

17.18 - Em Teu Ventre - José Luís Peixoto

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Com excepção de "Dentro do Segredo" (que ainda não li), este era um dos poucos livros do autor que me faltava ler. Tinha alguma curiosidade em lê-lo embora não muita, mas a decisão de o ler já estava tomada. Já tive oportunidade de o fazer e devo dizer que achei um livro razoável e que este quase nada acrescenta ao que já se sabe acerca da história principal em si (aparição de Nossa Senhora de Fátima aos pastorinhos), mesmo para quem não está muito por dentro do assunto como é de certa forma o meu caso. O livro serve o seu propósito no sentido de criar uma espécie de ficção relacionada com aquele acontecimento em si, tentando dar uma espécie de dimensão às personagens com ele relacionadas e sobretudo no que respeita à irmã Lúcia (com os seus 10 anos) e a sua família. É no entanto um livro de leitura rápida, cuja estrutura é como se tivesse dividida em 3 partes que podem ser lidas ou re-lidas de forma independente: - a história principal, com os pastorinhos; -uma espéci

17.17 - Sei que passará

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Sei, ou pelo menos prefiro pensar que assim é, que isto passará, que a normalidade volte a predominar. É como se fosse um problema de saúde intermitente, que de tempos em tempos nos dá a conhecer, ou nos relembra, os seus sintomas, fazendo que com que se passe momentos mais desagradáveis e com que nos agarremos às formas possíveis de ultrapassar a dita maleita.  Sei, porque estes sintomas não são novidade, e pensando de outra forma ou pensando melhor, quem sabe se não se trata mesmo um problema de saúde?! Todavia, a ser um, é pena que não haja medicação que ajude a aliviar os seus sintomas. Embora seja algo recorrente, mesmo não sendo frequente, não se pode dizer que tenha dado para aprender a lição ou para aprender grandes truques de magia. A única certeza, se é que assim posso chamar, é que essa espécie de dor acabará por passar, pelo menos é essa a esperança...

17.16 - Through the night

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Afundo-me nas marés da noite, embrenho-me nas suas águas e sinto o corpo gelar, perder o controlo ... Resta aguardar que o nascer do dia me leve de novo até à costa, onde me possa sentir mais seguro, ultrapassar as incongruências geradas pela escuridão e que têm a capacidade de  distorcer a realidade ou então de nos fazer enfrentar pensamentos e sentimentos com os quais não contavamos. É preciso dar tempo ao tempo, esperar a bonança, esquecer o que há para esquecer, discernir o que é real. Mesmo não o sendo, pois por vezes a criação de uma realidade mais dificilmente é esquecida porque há uma série de ses que criam uma espécie de ciclo vicioso com o qual é necessario lidar já que a sua autoria me pertence. Pela primeira vez, ou assim me pareceu, senti-me ... e agora falta-me a palavra ... mas pode ser que esteja enganado e que no fim de contas ... Quando o nosso forte não é lidar com pessoas, por vezes falta-nos a capacidade de saber interpretar as coisas, mas independente do resulta

17.15 - Esse estado de espírito

Conheço e reconheço esse estado de espírito.  Reconheço e ... não gosto. Não gosto dessa quase incapacidade de ser capaz de não sentir o que se sente. Que se sente quase de forma involuntária, como algo que é alheio às nossas decisões, à nossa capacidade de escolha objectiva dentro da sua própria subjectividade. Um sentimento que resulta numa forma de desprezo, unilateral, sentido e quase vivido mesmo que não se trate de algo real, mesmo que se tarte de algo criado apenas nas ideias ou pensamentos autónomos em momentos de distracção imaginativa. Esses contornos de tristeza são um incómodo, sendo eles limitadores das percepções do aqui e do agora, atribuindo culpas a quem não as tem, atribuindo memórias a vivências que não existiram, criando sentimentos contraditórios num vasto universo de nada, universo sem caminhos por onde se possa trilhar. Resta que as águas do tempo vaiam e venham e com esse ir e voltar, vaia levando aos poucos esse espécie de sujidade da alma, até que ela fique

17.14 - 6 de Setembro

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6 de Setembro...  data de aniversário de imensas pessoas por esse mundo fora ....  e tanto quanto saiba também o é de duas pessoas da minha família.  2 Pessoas em extremos quase opostos...  Uma pessoa do sexo feminino;  outra do sexo masculino...  Uma no começo da sua vida;  outra, não vou dizer no fim, mas que, mesmo numa idade não muito avançada, parece que infelizmente caminha a passos largos para tal...  Uma que vive a idade na inocência e só agora começa a descobrir as primeiras coisas, ainda que de forma muito ténue;  outra que já ultrapassou várias fases da vida e cedo se deparou com problemas com os quais não soube lidar, um misto de incompatibilidade de personalidade com más companhias e más opções que desencadearam um presente sem ambições e sem considerações pelo próximo...  Uma que é o centro das atenções, dona de todos os afectos e de um sorriso cheio de vida;  outra que é de certa forma como que esquecida quase todos os dias por conveniência d

17.13 - A Máquina de Fazer Espanhóis - VHM

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Este livro de Valter Hugo Mãe transporta-nos durante algum tempo para as vivências num lar de idosos em Portugal cujo nome, irónico  [o Lar da Feliz Idade] , traduz em certos aspectos, a forma como algumas das personagens acabam por ainda conseguir descobrir algumas coisas que ao longo da vida foram menosprezando...como é o caso da amizade. Assim, neste livro acabamos por acompanhar mais de perto um pequeno grupo de personagens que acabam por se relacionar com a personagem central, o Sr. António Silva, de 84 anos, que, após o falecimento da sua esposa, e amada, Laura, vai viver para o lar conforme vontade dos filhos (portanto, contra sua vontade). Um relativamente pequeno grupo de personagens, do qual fazem parte: o Esteves (um homem que está prestes a celebrar o seu centenário e que se acredita ter sido ele a pessoa que inspirou um dos poemas de Fernando Pessoa, o Esteves da metafísica); o Silva da Europa (sim, porque Portugal está cheio de Silvas e naquele lar existem alguns de

17.12 - Slip Away - Perfume Genius

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Sobretudo porque gosto da forma como a música e o vídeo se encontram na perfeição aos 1 minuto e 2 segundos e depois mais alguma vezes ao longo do videoclip!

17.11 - Remorso

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Remorso ... esse sentimento que é traduzido num arrependimento relacionado com algo que foi feito e não o devia ter sido ou algo que ficou por fazer ou por dizer. Um sentimento que lamentavelmente não consegue fazer o relógio voltar para trás de forma que as coisas possam ser remediadas nos casos em que isso é necessário ou para nos dar coragem ou força de vontade para fazer as coisas de outra forma. As lágrimas podem lavar a face mas a alma está empobrecida, está envolta num nevoeiro denso, e certamente que não terão capacidade para sarar as tuas feridas nem desfazer o teu sofrimento e muito menos o teu desaparecimento. Por vezes tudo se resume a uma certa ingratidão, a uma insensibilidade, uma falta de carácter, de personalidade.

17.10 - O Remorso de Baltazar Serapião - VHM

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Este foi o terceiro livro de Valter Hugo Mãe que li e mais uma vez, não desiludiu, antes pelo contrário. Tal como grande parte das pessoas, sem treino em leituras de saramago (curiosamente este livro venceu o prémio saramago em 2007...e creio que não teve só a ver com a forma como está escrito, embora isso possa ter contribuído para tal), dei de caras com uma escrita um pouco diferente em termos de pontuação e do português propriamente dito. No entanto, após algumas páginas isso deixa naturalmente de ser um entrave e acaba por contribuir para transformar a leitura desse livro numa experiência de leitura diferente. Muitas vezes leio a sinopse de um livro e fico com vontade de o ler...até que chega o dia de o começar a ler e nem sequer recapitulo a sinopse. Depois, é frequente acontecer acabar de ler o livro e ir ler de novo a sinopse como se tivesse o intuito de a analisar e responder à questão "será que isso corresponde ao que li?!". Isso aconteceu também com este

17.9 - Crónica do Pássaro de Corda - Haruki Murakami

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Ultimamente acabar um livro de Murakami tem sido sinónimo de dispersão. Isto porque já se tornou quase normal ficar sem saber bem o que pensar, pois já sendo indeciso de mim, vejo-me a tentar fazer um balanço do que foi a leitura do livro. O que me faz acreditar ou saber que gostei do livro, é talvez a sensação de ter a certeza que não foi tempo perdido aquele que dispensei para a leitura desse livro ... sobretudo considerando que demorei mais tempo do que o habitual para o ler...ainda para mais tratando-se de uma edição de bolso...com letrinhas mais miudinhas. Se por um lado é verdade que por vezes gostaria que certas coisas fossem talvez um pouco menos abstractas ou surreais, sendo portanto passíveis de terem uma explicação razoável, por mais pequena que fosse no âmbito da razão, por outro sei que esses aspectos acabam por ser também aquilo que contribuem, em grande medida, para a experiência que é ler um livro de Murakami. Neste livro Crónica do Pássaro de Corda não faltam per

17.8 - Uma partida de Ping Pong em standby

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Tropecei ao acaso nas palavras que se seguem abaixo e que fazem parte de uma partida especial de Ping Pong que ficou suspensa algures no tempo. Elas datam já de alguns anos a esta parte e ao relê-las, fiquei na dúvida se a jogada estava do meu lado do campo ou do lado do campo da pessoa que me fazia companhia nessa partida especial, pois como já se passou tanto tempo, foi quase como se tivesse sido a primeira vez que punha os olhos nessas palavras que, fora do seu contexto e da história a que dizem respeito, podem não dizer quase nada.  "Ao pedir para falar com o Dr. Karl, a enfermeira fez uma cara de espanto, como se falar com o Dr. Karl pudesse ser uma coisa de outro mundo. Ela repetiu a minha pergunta como se não tivesse ouvido bem, pelo que respondi "sim, com o Dr. Karl". - Lamento minha Senhora, mas infelizmente tenho más notícias para lhe dar. O Dr. Karl foi encontrado sem vida na sua vivenda. - Disse a enfermeira. - O quê?! Oh não! - A minha reacção de surp

17.7 - Frases e verdades

Cruzei-me com o pequeno texto que se segue e que é constituído por algumas constatações que podem parecer cliché,  mas que valem a pena serem relembradas de vez em quando porque na verdade faria bem se todos tivessem isso em mente com mais frequência. Quando um pássaro está vivo, ele come as formigas, mas quando o pássaro morre, são as formigas que o comem.  Tempo e circunstâncias podem mudar a qualquer minuto. Por isso, não desvalorize nada em sua volta. Você pode ter poder hoje, mas, lembre-se: O tempo é muito mais poderoso que qualquer um de nós!  Saiba que uma árvore faz um milhão de  fósforos, mas basta um fósforo para queimar milhões de árvores. Portanto, seja bom! Faça o bem!  "O tempo é como um rio. Você nunca poderá tocar na mesma água duas vezes, porque a água que já passou, nunca passará novamente. Aproveite cada minuto de sua vida e lembre-se: Nunca busque boas aparências, porque elas mudam com o tempo. Não procure pessoas perfeitas, porque elas não existem. Mas

17.6 - a never ending life

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Há músicas cuja letra pode dizer apenas quase nada, ou pode dizer um pouco, mas ainda assim consegue ficar-nos no ouvido ou na cabeça ou onde quer que seja...outras existem que, para além de estarem em modo replay dentro de nós, dispõem ainda de uma letra que acaba por ser certeira. Esta que aqui fica talvez se enquadre mais na primeira categoria, pelo menos nesta fase.   And I don't want a never ending life I just want to be alive while I'm here And I don't want to see another night Lost inside a lonely life while I'm here

17.5 - If Cats Disappeared from the World

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Este podia muito bem ser um título de um dos livros de Murakami (digo Murakami porque é o único escritor japonês do qual já li alguns livros), se bem que este filme é baseado no livro homónimo escrito por outro japonês. Aparentemente têm alguma coisa em comum (nesse caso a referência a gatos e à ficção relacionada com um mundo possivelmente imaginário). É um filme que, apesar de ter gostado de o ver e de o ter visto sobretudo porque o titulo despertou a minha curiosidade (não que seja fã de gatos no verdadeiro sentido da palavra) e mesmo sem ver o "trailer", não se trata de um filme fácil de recomendar à maioria das pessoas, pois iriam dizer que era um filme muito "parado". O filme conta a história de um jovem adulto que decide ir viver sozinho após a morte da mãe, saindo de casa do pai. Algum tempo depois recebe uma notícia que acaba por mudar tudo à sua volta e supostamente não lhe resta muito tempo no mundo. Como forma de poder usufruir de mais algum tempo,

17.4 - das 2 uma ... ou +

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É possível que a falta de amizades, e nesse caso refiro-me apenas àquelas dignas desse nome, possam desencadear dois tipos de situações: Uma, é o habituar a uma espécie de indiferença para com os outros e viver somente entre conhecidos e estranhos, em que as conversas flutuam no mar da banalidade, podendo eventualmente haver lugar para um ou outro mergulho de curta profundidade para depois se voltar à superfície e sentir a segurança do ar livre. Outra, é o estar-se sujeito a interpretar erroneamente as atitudes das outras pessoas, sobrevalorizando algumas palavras, alguns gestos, fazendo com que se crie a ilusão daquilo a que se chamaria amizade quando na realidade é apenas a maneira de ser da(s) outra(s) pessoa(s). É normal sentirmos simpatia quando damos um pouco de nós e parece que isso está a ser retribuído. Contudo é preciso avaliar bem essa troca tácita para não se cair no erro de posteriormente saborear a sensação de perda, de rejeição, de se ser ignorado, menosprezado e d

17.3 - Saint Sister - Corpses

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"I never thought that when you built our home, you’d make it out of blood and bones..." We stand hand to/in hand like corpses Our friends are corpses too And the mand who do the photograph likes to look at you ...... Darlin i have tried to fix you I can't count the time that i [would] have kissed you ...... I never thought that when you built our home, you’d make it out of blood and bones ...... Darlin one of us should go My eyes were the first to disapear Then went my nose then went my ears No eyes and no nose There's death that i chose You're dead, i'm dead You said that i Bled You dried ...... It's contagious My fear and your pain We look like corpses  and our friends look the same we all stood together for worse or for better we all stood together for a photograph ......

17.2 - Eis a questão

O que fazer quando desejamos esquecer algo ou alguém mas ao mesmo tempo, e na realidade, pode não ser exactamente isso que se pretende? - É lidar com a situação, pois então!? Não há outra alternativa. Se te sujeitaste a tal, então terás de ser tu também a desenvencilhares-te. Não te esqueças que há coisas que podem não ser um problema e só o são se tu assim entenderes. Analisa os pormenores ou os critérios do assunto e pondera. 

17.1 - Ilusões

Por vezes a vida resume-se a uma série de ilusões que nos guiam ao longo do tempo e das circunstâncias. Há quem diga que vamos aprendendo com os erros e há também a vertente de que vamos aprendendo a lidar com as ditas ilusões, pois na medida do possível vamos delineando o nosso caminho com base na nossa capacidade de lidar com as situações que vão surgindo e vamos dando resposta às mesmas fazendo as nossas escolhas com a convicção de que estamos a fazer o que é certo. Infelizmente há coisas que no momento nos parecem certas e depois acabam por não o ser, e felizmente também acontece o inverso... embora mais raramente. De tempos a tempos e não necessariamente respeitando um período de tempo regular, mas antes determinadas circunstâncias, eis que volta à baila o sentir algo sem sentido, um querer estar presente sem razão aparente e depois sentir um murro no estômago quando se queria que o que fosse nao é e só patecia ser porque assim o imaginávamos pu desejávamos. ironicamente e lam