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A mostrar mensagens de dezembro, 2007

O que é agora isso?!

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This was not supposed to be last post of my blog for this year but as a lot of things that are not supposed to happen and somehow they just happen i think this could be one of those things. It's unbelieveable how our feelings can change themselves and everyone all of a sudden, like a 180 degrees flip and the worst of it all is not knowing where we tripped what caused this flip. It's like your heart has been twisted around and transformed itself in a big mouth with sharp teeth ready to crush any feelings that go down through the senses. So i'm trying to save some of the feelings in this words instead of letting them get crushed into a million pieces because those are not the fragments that i want to see scattered around here. Well, i thinks that's all for this year and i hope i can come back with a better post than this one in 2008!

Para a frente ou para trás

Estamos a chegar aos últimos dias do calendário de 2007 e em breve poderemos dar uso a um novo calendário que, e como sempre, esperamos que nos traga coisas boas (não o calendário, mas os dias que lá estão assinalados). Não vou estar a dizer se foi um ano positivo ou negativo, pois um ano não é o mesmo que um mês e muito menos que uma semana, é um longo caminho que se percorreu e que não termina nas folhas de um calendário, é sim um enorme conjunto de acontecimentos, uns com mais destaque do que outros é certo, mas de certa forma todos importantes para marcar o dia de hoje e para servir de ponto de partida para o dia de amanhã. Todos importantes para definir quem sou hoje e para me ajudarem a definir quem está ao meu redor, embora esta seja uma tarefa nunca concluída porque é um trabalho sempre em desenvolvimento. A verdade é que a maioria de nós não se importaria nada de poder reviver determinados acontecimentos desde 2007, quer estes fossem bons, quer estes fossem maus. Era a oportun

Oh Oh Oh!

Para alguns, o dia de hoje é o culminar de uma espera e o dia de estar preparado para o acontecimento que deu origem ao Natal, o nascimento de Jesus. Uma espera em que tentamos parar um pouco para reflectir e acalmar, para nos encontrarmos e para encontrar os outros que andavam perdidos no nosso afecto e na nossa memória. Para outros, são as últimas horas para irem às zonas comerciais e tentar encontrar uma oferta, de mergulhar mais uma vez, e na esperança que seja a última deste ano, no meio da multidão que se move freneticamente de um lado para o outro, de loja em loja, hipnotizada pelo espírito de Natal e numa euforia perigosamente descontrolada e que pode trazer consequências para o começo de um novo ano! É verdade que gostamos de impressionar e tentar abranger o máximo de pessoas que conseguimos com o nosso acto de dar um presente, de tentar ver um pouco de alegria na cara das pessoas quando recebem algo nosso, no entanto temos de ter cuidado com a euforia. Como já é hábito, nessa

Em vão

Quando pensamos que tudo vagueia na normalidade como a água de um rio num dia de Primavera que desliza sobre si, acaba por surgir algo que simplesmente modifica isso tudo e de repente parece que estamos no meio de um mar agitado e confuso como se este fosse o nosso reflexo, o reflexo do nosso estado de espírito. Mas será que vale a pena deixar acontecer essa transformação na forma como nos estamos a sentir e a pensar em relação a algo que parece estar ao nosso alcance, quando afinal de contas parece que só estamos a desperdiçar gotas de tempo e não só? Quando não sabemos se o silêncio será mordaz por existir ou por não existir. Ficamos sempre na expectativa de alcançar um bom resultado porque é isso que nos guia, a busca por um bom resultado, independentemente daquilo que desperta essa busca, mesmo que se esteja à deriva sem saber como dar o primeiro passo. Decidimos esticar a nossa mão, nem que seja num gesto reservado, mas mesmo assim tentamos, e tentamos porque acreditamos nisso e n

Aqui e Acolá

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Quando o tempo lá fora passa normalmente e o tempo cá dentro simplesmente parece que pára, os dias parecem durar uma eternidade e se no ritmo normal da dança surgem questões, imaginemos as que surgem numa dança em "slow-motion"! Se calhar por que estou cansado sento-me numa cadeira e ao mesmo tempo nem me chego a sentar porque já estou a abrir a porta para descer as escadas, descer as escadas para ir ao encontro da porta para sair dali e ir aqui e acolá! Passados alguns minutos volto para dentro, mas não preciso de subir escadas nem de abrir a porta que fechei porque afinal ainda estou lá em cima sentado a procurar aqui e acolá. Se não encontro nada aqui e acolá, abro os olhos e tento prestar atenção ao que me dizem e como se não tivesse me levantado e ido lá fora, como se tivesse estado sempre ali, ali sentado, respondo à questão que me colocaram com uma resposta que acaba como começou e que se calhar é exemplo de falar muito e dizer pouco, mesmo quando o falar muito se resu

Indiferença

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A indiferença reflectida através de um olhar vazio, parado, invisual e de olhos fechados e voltados para o interior do escuro sem respostas e sem soluções. A vontade de poder dar uma mão no meio de um intenso nevoeiro denso e tenebroso é tão angustiante quanto o sentimento de não saber para onde dar o próximo passo na ausência de vida ou na perda do controle total dessa viagem que dizem só ter dois dias! Há combates a que assistimos, passivamente, como se nem estivéssemos sentados nas cadeiras da arena ao redor do ringue. Há outros que somos nós a estar no meio do ringue a pensar como se estivéssemos num jogo de xadrez, estamos lá e não queremos estar ou estamos lá e de lá não queremos sair até haver um K.O.. Eu não estou no ringue, não gosto de lá estar e também não gosto de assistir, mas nem sempre temos escolha e o combate escolhe-nos.

Burn it Blue

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E hoje, por incrível que pareça, já é o terceiro dia do último mês do ano. O mês em que muita coisa acontece e em que tudo se transforma um pouco por todo o lado. É também um mês de verdades e de ilusões, mas sobretudo um mês de fantasia e de sentimentos. Mas como esse Post do blog não tem tópico definido vou dar uma corrida e saltar para a pedra que está à minha frente e deixar essa em que estou ficar atrás de mim, não é que faça grande diferença, pois será praticamente igual estar naquela ou nessa pedra. Quem sabe se no espaço que separa esta e aquela pedra eu possa conseguir apanhar um par de asas suspenso no ar e pegar nelas e voar pelo céu azul escuro fazendo um visita a cada estrela e talvez possa sentir o seu calor, seja ele quente ou frio. Caso não houvesse estrelas podia pedir ajuda a "Enya", afinal de contas ela sempre podia "pintar o céu com estrelas" e depois podia pedir ao "pescador" da "Dreamworks" para descansar um pouco e empresta