Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2018

18.16 - We don't know

Imagem
Não sabemos o futuro, o dia de amanhã. Podemos apenas pensar que conhecemos o presente e tentar não esquecer o passado durante o máximo de tempo que for possível, já que serão as memórias de ontem e o dia de hoje que nos vão conduzir a um futuro ao nosso amanhã até não haver um amanhã ... O resto está dito na letra desta música, que por acaso deixo aqui uma alternativa ao videoclip oficial porque acho que a música merecia um videoclip diferente. Não que o referido videoclip não tenha a sua piada, simplesmente acho que não se encaixa nesta música.   We Don't Know The Strumbellas Well I know it gets harder every single day And I know my darkness will never go away It's hard when you're living and you don't feel much And you're down and you're hoping that things are gonna change Oh we don't know the roads that we're heading down We don't know if we're lost, that we'll find a way We don't know if we leave, wi

18.15 - Afraid of a song?!

Imagem
Já vos aconteceu ouvir uma música que vos apanhou de tal forma desprevenido(a) que vos fez ficar com receio de a ouvir de novo?!! I sto porque no momento em que a ouviram, as circunstâncias ou o ambiente, vos fez pensar em coisas menos agradáveis, coisas essas que vos faria não ter vontade de repetir a experiência?! Foi precisamente isso que me aconteceu com a música que aqui deixo.  Pode parecer algo simplista, ou ter sido criada com um determinado propósito, mas no momento em que a ouvi, acertou-me em cheio e por momentos vi-me numa situação que não anseio e da qual tenho algum receio.  Felizmente consegui re-ouvi-la sem que tivesse de reviver os pensamentos anteriores. Digamos que o ambiente, o momento e a nossa predisposição, fazem toda a diferença perante determinadas músicas.

18.14 - Ingenuidade

Imagem
Podemos tentar ser o mais astutos possível, ou desconfiados (se quisermos usar uma palavra mais directa) mas por vezes a nossa ingenuidade, aliada às circunstâncias (que podem ser as mais diversas) consegue levar a sua avante e depois deixa-nos à deriva para lidar com uma espécie de agravamento das circunstâncias iniciais. Para tentar ser mais específico, coisa que, para quem conhece minimamente este blogue, não costuma acontecer por estas bandas, posso dizer que a ingenuidade a que me refiro tem a ver com o facto de pensarmos que pessoas desconhecidas, e eventualmente anónimas, podem ser a solução para algum  (ou alguns) problema nosso. Sentimos a necessidade de querer acreditar, de querer confiar e na sequência disso vamos-nos distanciando da realidade, vamos-nos deixando envolver pelas emoções e assim rejeitando cada vez mais a razão. É como se estivéssemos a presenciar (e participar), e a acreditar, num número de ilusionismo já treinado e dominado pelo ilusionista. É bom que s