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A mostrar mensagens de fevereiro, 2018

18.4 - Mistery of Love - Sufjan Stevens

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“In my place, most parents would hope the whole thing goes away, or pray that their sons land on their feet soon enough,” Mr. Perlman says. “But I am not such a parent. In your place, if there is pain, nurse it, and if there is a flame, don’t snuff it out, don’t be brutal with it. Withdrawal can be a terrible thing when it keeps us awake at night, and watching others forget us sooner than we’d want to be forgotten is no better. We rip out so much of ourselves to be cured of things faster than we should that we go bankrupt by the age of 30 and have less to offer each time we start with someone new. But to feel nothing so as not to feel anything—what a waste!”

18.3 - A man called OVE

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Ainda não vi o filme, mas como acabei de ler o livro estou curioso em relação ao filme. No entanto devo dizer que após ter visto o trailer do filme o entusiasmo é relativo....não sei se isso se deve ao facto de ter imaginado as personagens um pouco diferentes dos actores que protagonizam o filme. Mas se calhar o melhor mesmo é ver e depois falar. Pelos vistos vai também haver uma versão americana do filme   (tem de haver sempre uma versão americana!)  que nesse caso será realizada, se não estou em erro, por Tom Hanks. Mas falando do livro e da personagem principal, OVE, posso dizer que a personagem em si acaba por ser de certa forma um estereotipo daquele tipo de pessoa que resmunga por quase tudo e que não dá o braço a torcer quando desafiam as suas convicções. Isso neste livro até que não é uma coisa má (essa espécie de personagem estereotipada), pois tudo o que é desenvolvido em redor disso está bem escrito e enquadrado, fazendo com que o resultado seja uma história bem construí

18.2 - Voices - Kovacs

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KOVACS [Sharon Kovacs]  Geralmente escolho músicas cujas letras possam ter algum significado, quer este seja mais pessoal ou não. No entanto há excepções, ou seja, músicas que até podem não nos dizer muito, mas as vozes que as cantam, e a sua sonoridade/ritmo, prendem-nos de tal forma que não conseguimos deixar de as ouvir. Um exemplo disso são as músicas desta cantora/artista, como queiram chamar, que desconhecia até recentemente. Alguns ritmos das suas músicas parecem-nos familiares, e inclusive a sua voz parece ser uma mistura de outras vozes já por nós conhecidas, mas ouvi-la cantar e ver as suas expressões faciais são uma experiência diferente...pelo menos para mim. Nesta...se querem ir directos ao assunto...é a partir do minuto 2:32 sensivelmente...