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A mostrar mensagens de agosto, 2007

Volto Já...

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Que é como quem diz... daqui a umas semanas!

Ontem

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Ontem certamente que teria sido um dia ideal para usar o já famoso "Ctrl+Z"...Definitivamente! Hoje o "Ctrl+Y" também dava jeito por alguns momentos! Como nenhuma das duas hipóteses são possíveis resta vaguear por cima do tempo como se faz todos os dias.

O Banco e a Árvore

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É mais um dia, mais uma segunda-feira, mais um segmento de rotina. Estranhamente a cidade permanecia silenciosa, calma como a água de um lago adormecido dando espaço para a afinação dos sentidos para desfrutar de uma melodia, uma paisagem coberta por um tapete de relva. O sino toca, as pessoas na igreja, a porta aberta, o ar fresco da manhã e o silêncio. O silêncio exterior e as enormes conversas prolongadas já iniciadas há algum tempo. São passos iguais já contados, enumerados e automáticos, repetidos na sua existência com um destino programado pela sua repetição e que me levam a seguir em frente e a deixar aquele banco vazio à espera de companhia, aquele banco vazio que ficará ali a observar a árvore quieta ao seu lado e as pessoas que não param . Podiam trocar umas palavras, mas deixam-se ficar pela mutua companhia enquanto os fragmentos de vida tomam conta do palco por mais um dia.

Sabas Que II - Código de Barras

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Acha que perde muito tempo nas caixas do supermercado? Pois bem, lembre-se de que tempos houve em que não existiam códigos de barras e toda a informação tinha de ser inserida manualmente. Dá que pensar, não? DONOS DE SUPERMERCADOS DESESPERADOS Em 1948, o presidente de uma cadeia de supermercados norte-americana abordou um dos reitores do Instituto de Tecnologia Drexel, na Filadélfia, solicitando o desenvolvimento de um sistema que permitisse extrair rapidamente a informação relativa a determinado produto no acto de compra, para desta forma atenuar o pesadelo logístico que então enfrentava. A OPORTUNIDADE Bernard Silver, finalista da instituição, ouviu a conversa e, juntamente com o seu amigo Norman Joseph Woodland, decidiram levar a cabo a sua própria pesquisa. A primeira ideia dos dois baseou-se em padrões de tinta fluorescente, que seriam lidos sob o efeito de luz ultravioleta. No entanto, o conceito foi rapidamente abandonado por se ter revelado demasiado instável e caro. Após meses