Nas asas da liberdade
O vosso destino estava nas minhas mãos, na minha vontade e ao mesmo tempo na minha indecisão. Será que iriam saber ser livres? Essa não era a vossa realidade e o mundo da liberdade pode ser um mundo selvagem, com inúmeras adversidades que nunca vos passou pela frente porque eu dava-vos tudo, menos a liberdade. Mas devido à minha indecisão e à incógnita do vosso futuro, que prefiro que tenha sido decidido por mim em vez de o ser por mãos alheias, fico mais satisfeito saber que eu tomei a decisão de vos libertar...de vos libertar, de vos ver partir juntos na mais bela coreografia de um voo...mais longo do que vocês alguma vês conseguiram imaginar ou experimentar.
A liberdade era algo tão estranho para vocês que nem sequer eram capazes de se manterem de pé, deixaram-se ficar deitados de lado, assustados, simplesmente a contemplar a imensidão do enorme céu azul que estava sobre vocês e foi como se os vossos olhos fossem um balão que se foi enchendo de alegria à medida que se apercebiam que aquele era mesmo o céu verdadeiro. Quando o balão se encheu de tanta alegria, foi como se a vossa alegria se tivesse transformado em energia, energia essa que vocês usaram para se porem de pé e de seguida bateram as asas como se aquele fosse o momento que tanto ansiavam ao longo da vossa vida...e então partiram, partiram nas asas da liberdade, talvez em busca da Primavera que não há-de tardar a chegar.
A liberdade era algo tão estranho para vocês que nem sequer eram capazes de se manterem de pé, deixaram-se ficar deitados de lado, assustados, simplesmente a contemplar a imensidão do enorme céu azul que estava sobre vocês e foi como se os vossos olhos fossem um balão que se foi enchendo de alegria à medida que se apercebiam que aquele era mesmo o céu verdadeiro. Quando o balão se encheu de tanta alegria, foi como se a vossa alegria se tivesse transformado em energia, energia essa que vocês usaram para se porem de pé e de seguida bateram as asas como se aquele fosse o momento que tanto ansiavam ao longo da vossa vida...e então partiram, partiram nas asas da liberdade, talvez em busca da Primavera que não há-de tardar a chegar.
Esta tua divagação se não estou em erro, tem muito a ver com o teu anterior texto. Talvez uma sequela, uma forma de desabafo em asas que além de representarem a liberdade, dizem-te muito mais.
ResponderEliminar*hugs n smiles*
Carlos
é difícil deixar partir quem tivemos sempre refugiado em nós, mas só assim se poderá saber o que significa a liberdade e como viajar nas asas do vento nos pode trazer alguém que se refugia dentro do nosso coração...
ResponderEliminarum beijo doce *
Eh pá...muito muito bom.
ResponderEliminarseriamente.
Essa liberdade a que te referes, não poderá ser o teu limite?isto é,aonde ainda não conseguiste chegar?
Abraço, e congratulations.
Olá.
ResponderEliminarNão, ainda não terminei de lê-lo por conta dos outros dois. Mas já estou quase no fim e adorando.
É nesse silêncio que repartimos pensamentos com a mente. Adoro o silêncio descrito por Clarice.
A liberdade que dizes me parece tão distante. Quero a liberdade e ao mesmo tempo não a suporto.
Gostei daqui.
Beijos.