To Build a Home
Chego e paro. O olhar sustem-se sobre o portão de ferro, já velho e marcado pelas vidas que para lá da sua fronteira se resguardaram, o andar na sua direcção, que podia ser um andar sobre andas na expectativa de avistar o que está para lá do muro de pedras cuidadosamente encaixadas e que fazem companhia ao portão. Chegar a ele e com um simples gesto destrancá-lo e empurra-lo apreensivamente quebrando ligeiramente o silêncio das folhas a tocarem no chão. Avançar na direcção da avenida de árvores que definem a rua na direcção da imensidão do amplo e vazio e onde lá no final da sombra da árvores encontro um papel com algo escrito por alguém, como se de uma sugestão se trata-se.
Sento-me e olho para o papel e vivo o momento de fechar os olhos, olhar ao meu redor e sentir as mudanças como se estivessemos a falar de estações que vão e vêm sem mais nem menos ou com etapas predefinidas que mesmo assim nos apanham desprevenidos no decorrer do dia, do decorrer dos passos.
There is a house built out of stone
Wooden floors, walls and window sills
Tables and chairs worn by all of the dust
This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home
And I built a home
For you
For me
Until it disappeared
From me
From you
And now, it's time
To live
And time
To die
I'm in the garden where we planted the seeds
There is a tree as old as me
Branches were sewn by the colour of green
Ground had arose in past its knees
By the cracks of the skin I climbed to the top
I climbed the tree to see the world
When the gusts came around to blow me down
Held on as tightly as you held on me
Held on as tightly as you held on me
And I built a home
For you
For me
Until it disappeared
From me
From you
And now, it's time
To live
And time
To die
Wooden floors, walls and window sills
Tables and chairs worn by all of the dust
This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home
And I built a home
For you
For me
Until it disappeared
From me
From you
And now, it's time
To live
And time
To die
I'm in the garden where we planted the seeds
There is a tree as old as me
Branches were sewn by the colour of green
Ground had arose in past its knees
By the cracks of the skin I climbed to the top
I climbed the tree to see the world
When the gusts came around to blow me down
Held on as tightly as you held on me
Held on as tightly as you held on me
And I built a home
For you
For me
Until it disappeared
From me
From you
And now, it's time
To live
And time
To die
eu amo essa musika da cinematic orchestra =)
ResponderEliminarlinda linda bela bela fantástica fantástica
Para construir uma casa é preciso madeira em alguns casos e para isso não nos lembramos por vezes que até as árvores podem nos querer contar alguma coisa...é como o tal papel escrito por alguém :-)
ResponderEliminar...acabei de ir a http://www.myspace.com/patrickwatson e gostei muito, é o que dá ouvir uma orquestra cinemática e ir parar ao myspace da voz que a canta!