18.12 - To bet or not to bet
Acreditar no desconhecido não é de todo tarefa fácil, mas infelizmente por vezes é tentador apostar-se em ilusões. É tentador porque criamos a expectactiva de se conseguir alcançar algum tipo de sucesso, qualquer que seja a sua natureza.
Nem sempre é possível dar ouvidos à razão e medir com eficácia as consequências ou o risco dessas apostas. Por mais que se queira avaliar e ponderar se valerá realmente a pena perder o que "está em jogo" nem sempre é fácil, pois temos também o a parte oposto que nos indica que poderemos estar a perder uma oportunidade. Desde o inicio dos tempos que se contam histórias que dizem que o fruto proibido é o mais apetecido, daí que esteja na nossa natureza em querer por vezes seguir por caminhos que não são os mais adequados ou correctos (consoante o ponto de vista).
O tempo costuma ser bom conselheiro mas nem sempre sabemos esperar. Se o soubermos fazer podemos ter a felicidade de chegar à conclusão que afinal foi bom não arriscar. Noutras situações, podem surgir motivos que nos levam ao arrependimento e nesse aspecto o tempo também pode ter um carácter preponderante já que ele não volta para trás nem garante que iguais ou semelhantes oportunidades possam voltar a surgir.
Passar algum tempo digitando estas palavras pode ser uma forma de tentar dar tempo ao tempo, de tentar dedicar as palavras, quer estas sejam pensadas ou sentidas, a mim próprio na expectativa de que esta seja a escolha certa.
Nem sempre é possível dar ouvidos à razão e medir com eficácia as consequências ou o risco dessas apostas. Por mais que se queira avaliar e ponderar se valerá realmente a pena perder o que "está em jogo" nem sempre é fácil, pois temos também o a parte oposto que nos indica que poderemos estar a perder uma oportunidade. Desde o inicio dos tempos que se contam histórias que dizem que o fruto proibido é o mais apetecido, daí que esteja na nossa natureza em querer por vezes seguir por caminhos que não são os mais adequados ou correctos (consoante o ponto de vista).
O tempo costuma ser bom conselheiro mas nem sempre sabemos esperar. Se o soubermos fazer podemos ter a felicidade de chegar à conclusão que afinal foi bom não arriscar. Noutras situações, podem surgir motivos que nos levam ao arrependimento e nesse aspecto o tempo também pode ter um carácter preponderante já que ele não volta para trás nem garante que iguais ou semelhantes oportunidades possam voltar a surgir.
Passar algum tempo digitando estas palavras pode ser uma forma de tentar dar tempo ao tempo, de tentar dedicar as palavras, quer estas sejam pensadas ou sentidas, a mim próprio na expectativa de que esta seja a escolha certa.
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