Intenções
Tão arrogante como uma mentira nua é uma palavra ou um gesto premeditado, manipulador e supostamente persuasivo que tem única e exclusivamente como objectivo completar as intenções de alguém, as suas vontades e desígnios. Como se dissessem "branco" para dizermos "preto", como se dissessem "um" para dizermos "dois", como se te dessem algo para depois pedir outra coisa em troca! O que há a fazer é tentar descobrir essas armadilhas que estão espalhadas ao longo do caminho e que muitas vezes estão bem escondidas. Há que conhecer bem o terreno para se saber onde se põe os pés para que depois não haja surpresas menos boas. Contudo ao longo do tempo vamos conhecendo as suas posições e inclusive por vezes arriscamos em "pisar" o risco só para ter a certeza de que aquilo que ali estava era exactamente aquilo que pensávamos. O que ganhamos com isso?! A desilusão de mais uma "armadilha"?! Mas não só, pois esta é atenuada com o ganho de uma certeza e derrota de uma suposição! Um ponto de experiência.
Também é preciso não esquecer que é preciso ter muito cuidado na análise daquilo que pode ser considerado "segundas intenções", pois julgar uma coisa dessas de ânimo leve pode fazer o vento soprar em direcções que nada têm a ver com os percursos que estavam traçados no nosso mapa deixando-nos perdidos e sem rumo, longe do ponto de partida. Depois será complicado conseguir voltar para trás porque a distância criada com a força do vento pode ser muito grande e corre-se o risco de depois já não haver ninguém nesse ponto de partida. É caso para dizer que “é tarde demais”.
No fundo acho que estamos perante um jogo de causa-efeito, em que uma coisa dá origem a outra e pensando a partir deste ponto de vista o resultado final nem sempre é negativo e isso é algo a ter em conta quando se fala em "segundas-intenções"... Nem todas surgem num contexto contraproducente. Podemos acreditar que chove para a seguir fazer sol, assim como podemos chorar para depois rir, cair para depois levantar, descer para depois subir, etc. Podia ainda dizer que seria uma relação de complementaridade, mas não vou seguir em frente porque daqui a pouco entro num beco sem saída e isso não vale a pena porque tal como a imagem que deixo aqui, seria tudo uma ilusão.
Também é preciso não esquecer que é preciso ter muito cuidado na análise daquilo que pode ser considerado "segundas intenções", pois julgar uma coisa dessas de ânimo leve pode fazer o vento soprar em direcções que nada têm a ver com os percursos que estavam traçados no nosso mapa deixando-nos perdidos e sem rumo, longe do ponto de partida. Depois será complicado conseguir voltar para trás porque a distância criada com a força do vento pode ser muito grande e corre-se o risco de depois já não haver ninguém nesse ponto de partida. É caso para dizer que “é tarde demais”.
No fundo acho que estamos perante um jogo de causa-efeito, em que uma coisa dá origem a outra e pensando a partir deste ponto de vista o resultado final nem sempre é negativo e isso é algo a ter em conta quando se fala em "segundas-intenções"... Nem todas surgem num contexto contraproducente. Podemos acreditar que chove para a seguir fazer sol, assim como podemos chorar para depois rir, cair para depois levantar, descer para depois subir, etc. Podia ainda dizer que seria uma relação de complementaridade, mas não vou seguir em frente porque daqui a pouco entro num beco sem saída e isso não vale a pena porque tal como a imagem que deixo aqui, seria tudo uma ilusão.
Por vezes as ilusões são precisas, porque sem elas as desilusões deixam de existir e quantas vezes crescemos ao sabor delas?
ResponderEliminarQuantas vezes o nosso ego fica magoado porque a ilusão ganhou pernas e pôs-se a fazer ginástica em torno dos nossos sentimentos?
Podes entrar num beco sem saída, mas como nos carros há a inversão de marcha, na vida também podemos fazer o mesmo, desde que ninguém nos tape o caminho para voltarmos ao nosso ponto de partida. E aí se apanharmos chuva não faz mal porque o sol secará os pingos intrusos!