Estávamos em Maio, num dia solarengo. O cenário era uma rua, cenário de cidade, pessoas a passar, carros a transitar. Foram colocadas as personagens em cena. Nesse momento a acção concentra-se em apenas duas delas, como se o resto, à volta, ficasse escuro ou nublado. Essas duas personagens avançam ao longo da rua, em direcções opostas, cada uma delas imersa nas suas ideias e a seguir o seu destino. Já lemos alguns capítulos desta história. Temos conhecimento que aquelas personagens já se conhecem, já se cruzaram, e que, por esse motivo, a cena que se desenrola indicia que iremos presenciar o seu reencontro. Portanto, do nosso ponto de vista, tudo desenrola-se de forma normal. No entanto, à medida que a distância entre as personagens encurtece, ao ponto de possivelmente se verem uma à outra, eis que uma delas tem uma reação inesperada, um movimento que surge por instinto, quase é quase como fecharmos os olhos quando algo se aproxima das nossas pestanas. Uma das personagem rec...
se ao menos um burraco como esse ajuda-se a resolver os problemas era bom... toda a gente tinha um. mas como isso n é a vida real cabe a cada um de nós resolver os nossos problemas sem ter k nos esconder, e assim aprendemos a cresçer e a viver doutra maneira. Desculpa mas é essa a minha maneira de resolver os problemas, aõ menos foi assim k a vida me ensinou, levantar a cabeça e seguir em frente, cair e voltar a levantar. Mas as vezes esses problemas surgem das coisas mais tolas k podem existir e á k saber contorna-los e tirar alguma coisa k mos ensine a não errar de novo, e compreender quem está aõ nosso lado, porque sem darmos por isso já ferimos quem está aõ nosso lado e as vezes nem é por mal mas as palavras saem e já naõ se pode recolhe-las e acabamos por magoar quem amamos mais k a propria vida. Amo-te. Beijos de quem tu sabes.
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