18.6 - Magical building Magical persons
E eu segui-te porque saberias a morada certa. Era o teu plano e sabia que estava em boas mãos, pois mesmo na tua simplicidade eras especial e destacavas-te de tudo e de todos os que te rodeavam.
Sabia que me levarias a algum sítio igualmente especial e afinal de contas, a minha intuição estava certa, pois assim que entrei no edifício fiquei maravilhado. A sua entrada ampla já tinha captado a minha atenção assim que entrei. Era uma espécie de salão, de tectos elevados, uma ampla divisão quase vazia e de linhas rectas e simples, com um aspecto limpo, rodeado de paredes brancas e painéis igualmente brancos com várias telas expostas, com um chão cinzento cor de cimento, e ao fundo umas escadas para onde te apressavas a ir enquanto esticavas o teu braço para que eu te acompanhasse. Apetecia-me ficar a ver as telas, mas certamente que depois teria tempo de o fazer.
Entramos numa primeira sala, de estilo clássico e cuja época não consigo definir. Sentamos-nos um pouco e falaste de ti e no seguimento daquela conversa mais te admirei. Não fazia ideia de onde vieras e de quem tu eras na realidade, mas estar ali contigo e depois ouvir-te tocar algumas notas de piano foi algo digno de registo.
Seguiu-se a continuação da visita pelo edifício até que seguimos por uma escadaria curva, elegantemente decorada, e entramos num salão onde havia um grupo de cerca de 8 pessoas sentadas, como se estivessem em redor de uma mesa em forma de meia lua. Pareciam que estavam serenamente a aguardar a nossa chegada. Ao vê-las senti-me imediatamente agradecido por ali estar, uma espécie de paz de espírito, um sentimento que me deixava a questionar o seu porquê. Seguiu-se uma apresentação em que tive oportunidade de cumprimentar cada uma das pessoas e ao fazê-lo não pude deixar de me sentir pequeno e humilde, pois o seu aspecto físico e a sua aura, se é que assim se pode chamar, transmitiam algo de grandioso, uma confiança que desconhecia ser possível e sentia que estavam ali para me ensinar algo transcendente e acerca do qual eu não estava a par, mas a serenidade que me abraçou foi algo único.
Enfim, uma série de eventos estranhos e pessoas positivamente estranhas fizeram daqueles minutos vivências que haveriam de ser excelentes memórias ... se um dia acontecessem de facto.
Sabia que me levarias a algum sítio igualmente especial e afinal de contas, a minha intuição estava certa, pois assim que entrei no edifício fiquei maravilhado. A sua entrada ampla já tinha captado a minha atenção assim que entrei. Era uma espécie de salão, de tectos elevados, uma ampla divisão quase vazia e de linhas rectas e simples, com um aspecto limpo, rodeado de paredes brancas e painéis igualmente brancos com várias telas expostas, com um chão cinzento cor de cimento, e ao fundo umas escadas para onde te apressavas a ir enquanto esticavas o teu braço para que eu te acompanhasse. Apetecia-me ficar a ver as telas, mas certamente que depois teria tempo de o fazer.
Entramos numa primeira sala, de estilo clássico e cuja época não consigo definir. Sentamos-nos um pouco e falaste de ti e no seguimento daquela conversa mais te admirei. Não fazia ideia de onde vieras e de quem tu eras na realidade, mas estar ali contigo e depois ouvir-te tocar algumas notas de piano foi algo digno de registo.
Seguiu-se a continuação da visita pelo edifício até que seguimos por uma escadaria curva, elegantemente decorada, e entramos num salão onde havia um grupo de cerca de 8 pessoas sentadas, como se estivessem em redor de uma mesa em forma de meia lua. Pareciam que estavam serenamente a aguardar a nossa chegada. Ao vê-las senti-me imediatamente agradecido por ali estar, uma espécie de paz de espírito, um sentimento que me deixava a questionar o seu porquê. Seguiu-se uma apresentação em que tive oportunidade de cumprimentar cada uma das pessoas e ao fazê-lo não pude deixar de me sentir pequeno e humilde, pois o seu aspecto físico e a sua aura, se é que assim se pode chamar, transmitiam algo de grandioso, uma confiança que desconhecia ser possível e sentia que estavam ali para me ensinar algo transcendente e acerca do qual eu não estava a par, mas a serenidade que me abraçou foi algo único.
Enfim, uma série de eventos estranhos e pessoas positivamente estranhas fizeram daqueles minutos vivências que haveriam de ser excelentes memórias ... se um dia acontecessem de facto.
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