Super-heróis...liberdade
E se fossemos todos super heróis?! Personagens com características fora do normal?! Qual seria o poder escolhido por cada um de nós? Para que fins usaríamos os nossos poderes ou as nossas características especiais? Para fazer o que os super heróis da TV fazem? Ou será que teríamos outros objectivos?
Por estarmos fartos da monotonia da realidade do nosso mundo, e devido à falta de incentivos pessoais, globais e de todos os outro tipos possíveis, damos asas à imaginação e damos igualmente uso ao que, os outros como nós, criam. Refugiamo-nos momentaneamente em histórias, que até podem ter como base algo nosso, mas que nos encantam por terem elementos que estão fora do nosso alcance e do nosso domínio, e vivemos fantasias que nos fazem esquecer o real. Nesses momentos a liberdade do imaginário enche-nos a alma e acreditamos na felicidade, no amor, no extraordinário, no ideal, em tudo aquilo que muitas vezes se torna invisível na nossa existência que é frequentemente questionada e desvalorizada. Existência cuja razão se agride diariamente, e cujas justificações são provenientes de pequenos grãos que nos alimentam por serem a magia da nossa fantasia real e nos fazem elevar porque nos tornamos leves. Somos tão leves que conseguimos voar nesses esporádicos momentos e quanto estamos no ar, vemos tudo sob outra perspectiva, não há limites, somos livres.
Por falar em limites e liberdade…o que devem fazer aquelas pessoas cujas amizades são criticadas devido aos preconceitos que as pessoas têm?! Já sabemos que a discriminação é um facto que ainda vai perdurar por muitos anos e décadas entre nós, mas quando há situações de tal forma próximas de nós, é inevitável levantar esse tipo de questões. Mas como resposta muito simples poderia dizer que o importante é a definição de amizade, a partilha, uma relação sem interesses escondidos nas palavras ou sentimentos partilhados. Todavia não é esta a definição que se esconde nas mentes distorcidas de uma quota-parte das pessoas que fazem parte do grupo a que pertencemos sem pertencer, a sociedade.
Por estarmos fartos da monotonia da realidade do nosso mundo, e devido à falta de incentivos pessoais, globais e de todos os outro tipos possíveis, damos asas à imaginação e damos igualmente uso ao que, os outros como nós, criam. Refugiamo-nos momentaneamente em histórias, que até podem ter como base algo nosso, mas que nos encantam por terem elementos que estão fora do nosso alcance e do nosso domínio, e vivemos fantasias que nos fazem esquecer o real. Nesses momentos a liberdade do imaginário enche-nos a alma e acreditamos na felicidade, no amor, no extraordinário, no ideal, em tudo aquilo que muitas vezes se torna invisível na nossa existência que é frequentemente questionada e desvalorizada. Existência cuja razão se agride diariamente, e cujas justificações são provenientes de pequenos grãos que nos alimentam por serem a magia da nossa fantasia real e nos fazem elevar porque nos tornamos leves. Somos tão leves que conseguimos voar nesses esporádicos momentos e quanto estamos no ar, vemos tudo sob outra perspectiva, não há limites, somos livres.
Por falar em limites e liberdade…o que devem fazer aquelas pessoas cujas amizades são criticadas devido aos preconceitos que as pessoas têm?! Já sabemos que a discriminação é um facto que ainda vai perdurar por muitos anos e décadas entre nós, mas quando há situações de tal forma próximas de nós, é inevitável levantar esse tipo de questões. Mas como resposta muito simples poderia dizer que o importante é a definição de amizade, a partilha, uma relação sem interesses escondidos nas palavras ou sentimentos partilhados. Todavia não é esta a definição que se esconde nas mentes distorcidas de uma quota-parte das pessoas que fazem parte do grupo a que pertencemos sem pertencer, a sociedade.
Nao é lindissima toda aquela emoçao do video? ainda bem que gostaste. Let's do the same. invite me... are you on holidays? i may be... shall we go somewhere?
ResponderEliminarlembra-me de voltar ao teu blog. os textos merecem a atenção que nao tenho agora. mas li na diagonal alguns. boas reflexões mas tenho de me deter mais :)
remind me :)
abraço
A liberdade do imaginário...ontem a caminho de casa tive um lampejo do imaginário, de histórias que a mim me poderiam fazer querer ler tudo do principio até ao fim. Depois pensei que não valia a pena perder tempo, porque esse perco-o todos os dias, e não me dou conta disso. Mas não sou o único, todos nós fazemos o mesmo.
ResponderEliminarÉ o que vale a liberdade do imaginário, porque a prisão da realidade não é só feita de grades.
Gostei muito do texto!
Abraço,
Carlos