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A mostrar mensagens de 2019

19.5 - Aquela música que afinal não era nova

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Por vezes somos surpreendidos com uma música que nos enche as medidas (ou melhor, a alma), que nos encanta e nos faz querer ouvi-la várias vezes seguidas. E depois pode também acontecer darmos-nos conta que afinal não se trata de uma música nova, mas sim uma versão diferente de uma música que já existia e, por sinal, aparentemente bastante conhecida (nesse momento sentimos o quão pouco podemos saber) já que é daquelas músicas que tem covers que nunca mais acabam! A música em questão é a música "the first time ever i saw your face"originalmente escrita em 1957, embora só se tenha tornado um grande êxito em 1972 aquando da interpretação de Roberta Flack, que é, uma das versões que aqui deixo e que me parece ser efectivamente das melhores (embora para dizer a verdade também não ouvi assim tantas para comparar). A outra versão que aqui deixo é a de Unkle (a que pensava se tratar de uma música nova!!!) ... e essa versão deixo em duplicado porque uma delas tem o videoclip (que me...

19.4 - What do you expect me to say...

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Isaac Gracie - Riverie hey babe, what d’you expect me to say? i could tell you that i’m doing great but darling i’m just not okay hey babe, why did we throw it away? without you i just ain’t the same and darling i’m just not okay hey babe, i’ve been putting on my bravest face just looking for ways to replace you and darling i’m just not okay hey babe, it isn’t like me to complain but you don’t look at me the same and darling i’m just not okay hey babe, what d’you expect me to say? i could tell you that i’m doing great but darling i’m just not okay

19.3 - Eleanor & Park

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"Nós achamos que abraçar um pessoa com força vai trazê-la para mais perto. Pensamos que, se a abraçarmos com muita força, vamos senti-la, incorporada em nós, quando estivermos longe." Comecei a ler este livro com receio que se tratasse de apenas mais um livro para adolescentes (YA - Young Adult, dito no inglês), mas felizmente não foi o caso. Para muitas pessoas que leiam o livro, será um fascínio as referências aos anos 80, mas confesso que embora reconhecesse algumas delas, a maioria passou-me ao lado e também não despertou muito o interesse de ficar a conhecer a fundo todas as musicas mencionadas no livro dado que as bandas mencionadas não era na sua maioria bandas que me digam grande coisa. Ainda assim, o resto, isto é, a história das duas personagens principais foi suficiente para prosseguir a leitura com interesse, mesmo que se trate de um desenrolar sem grandes peripécias ou situações muito fora do normal. Calmamente vamos acompanhando do dia da dia daquele casal...

19.2 - Sabemos, mas não queremos....

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Por vezes há situações que sabemos que não se adequam a nós, que algo não está certo, mas ainda assim ignoramos o que a razão tem para nos dizer e seguimos instintos desconhecidos, damos ouvidos a vontades irreverentes . Andamos a deambular pelo tempo, pela ilusão, a deambular pela vida em cima de uma corda bamba que a qualquer momento nos pode pregar uma partida deixando-nos cair em queda livre, uma queda sem chão à vista mas que eventualmente haverá de aparecer e quando tal acontecer , não vai ter um colchão ou uma rede à nossa espera para suportar o impacto da queda. Andar de para-quedas não é uma prática comum, por isso, será muito pouco provável que se consiga evitar uma queda desastrosa. Como dizem e bem, prevenir é o melhor remédio e , nesse caso, o prevenir passa por dar ouvido ao que a razão tem para dizer.

19.1 - Distorção do tempo

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E eis que o tempo fica distorcido de diversas formas e inversamente proporcional consoante a ocasião. Aquilo que parecem ser meses são afinal semanas, aquilo que parecem ser semanas, são afinal apenas alguns dias, e o que parece já ter demorado vários dias, passou-se apenas há algumas horas... Há ocasiões em que as horas se transformam em escassos minutos (muito menos que 60 seguramente) e esses minutos, voam como se se tratassem de breves segundos, breves instantes, momentos fugazes que queremos que perdurem, mas que são como um pestanejar, com a diferença de que queremos que eles sejam notados, memorizados, apreciados e não algo que acontece sem sequer darmos por isso (como o pestanejar). Como tudo na vida, há que encontrar um meio termo e aprender a lidar com essa distorção do tempo e entender o que o mesmo pode significar.